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O Los Angeles Times, publicou em seu site uma reportagem sobre os problemas que o mercado de animações japonês vem sofrendo.
Segundo a notícia, os animadores não são valorizados, trabalhando muito e pouco remunerados. Um exemplo é Aya Yokura, animador conhecido por seu trabalho em Naruto e Bleach, que deixou o emprego na Tokyo Disneyland, o qual fornecia ótimos benefícios, para correr atrás do sonho de trabalhar no meio anime, mesmo tendo seu salário reduzido e sua carga horária elevada.
Mas os problemas não se restringem somente até este ponto. Buscando redução de gastos, estúdios não priorizam a contratação de um produtor conceituado e que possui qualidade em seus projetos, mas sim, alguém que tenha um custo de contrato baixo. Neste caso, geralmente as empresas selecionam artistas de outros países, como Coréia do Sul, Índia e Vietnã.
Causas externas referente a estes problemas também existem. Uma delas é a concorrência com a China, que está investindo no setor, produzindo seus próprios filmes e séries. Outro fator, batante polêmico, é o contrabando de produtos piratas e os downloads ilegais, que infringem os direitos autorais, que aumentam cada vez mais. Uma consequência destes inúmeros problemas, é a diminuição da produção, que pode ser notado desde 2007, quando comparado há anos anteriores.
O Japão, certamente, se arrisca em perder seu ícone cultural, pois segundo dados, o número de artistas experientes em animações está encolhendo. O que comprova a situação é o de Hiroyuki Yamashita, que também trabalha na produção de Naruto. Segundo ele, o trabalho está cada vez mais estressante, e relata que já houve casos de colegas que desenvolveram lesões corporais, devido a longas horas debruçados sobre as mesas de produção. Como se não bastasse, os empregados não recebem seguro-saúde, tudo para reter custos à empresa.
Estatísticas comprovam que, em cada 10 animadores, apenas um permanece na profissão por mais de 10 anos. Deste modo, os artistas japoneses esperam mais ajuda do governo para a formação de uma proteção e preservação ao anime, o que inclusive finalmente parece estar acontecendo.
Segundo a notícia, os animadores não são valorizados, trabalhando muito e pouco remunerados. Um exemplo é Aya Yokura, animador conhecido por seu trabalho em Naruto e Bleach, que deixou o emprego na Tokyo Disneyland, o qual fornecia ótimos benefícios, para correr atrás do sonho de trabalhar no meio anime, mesmo tendo seu salário reduzido e sua carga horária elevada.
Mas os problemas não se restringem somente até este ponto. Buscando redução de gastos, estúdios não priorizam a contratação de um produtor conceituado e que possui qualidade em seus projetos, mas sim, alguém que tenha um custo de contrato baixo. Neste caso, geralmente as empresas selecionam artistas de outros países, como Coréia do Sul, Índia e Vietnã.
Causas externas referente a estes problemas também existem. Uma delas é a concorrência com a China, que está investindo no setor, produzindo seus próprios filmes e séries. Outro fator, batante polêmico, é o contrabando de produtos piratas e os downloads ilegais, que infringem os direitos autorais, que aumentam cada vez mais. Uma consequência destes inúmeros problemas, é a diminuição da produção, que pode ser notado desde 2007, quando comparado há anos anteriores.
O Japão, certamente, se arrisca em perder seu ícone cultural, pois segundo dados, o número de artistas experientes em animações está encolhendo. O que comprova a situação é o de Hiroyuki Yamashita, que também trabalha na produção de Naruto. Segundo ele, o trabalho está cada vez mais estressante, e relata que já houve casos de colegas que desenvolveram lesões corporais, devido a longas horas debruçados sobre as mesas de produção. Como se não bastasse, os empregados não recebem seguro-saúde, tudo para reter custos à empresa.
Estatísticas comprovam que, em cada 10 animadores, apenas um permanece na profissão por mais de 10 anos. Deste modo, os artistas japoneses esperam mais ajuda do governo para a formação de uma proteção e preservação ao anime, o que inclusive finalmente parece estar acontecendo.
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